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  • Foto do escritorVanessa Costa

Texto para o Dep. de Psiquiatria da Unifesp

Atividades extracurriculares auxiliam no aprendizado e desenvolvimento da criança


Saiba como escolher as atividades na medida certa para promover o desenvolvimento do seu filho sem sobrecarregá-lo


Curso de inglês, ballet, futebol, música e natação. São muitas as opções de atividades extracurriculares para matricular o seu filho. Essas atividades são muito importantes, pois proporcionam oportunidades de experiências diferentes das oferecidas na escola e auxiliam no desenvolvimento da criança.


“As tarefas extracurriculares ajudam a criança a adaptar-se socialmente a diversos ambientes, além de propiciar lazer, atividade física e crescimento intelectual”, explica Ivete Gattás, coordenadora da Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


Contudo, para efetivar o desenvolvimento da criança a partir dessas atividades extracurriculares, algumas recomendações são essenciais: “É necessário levar em consideração a vontade da criança, as aptidões, a idade e o nível de desenvolvimento, além de dosar o tempo da criança com tarefas escolares e diversão”, aconselha Ivete.


Como acertar na escolha das atividades extracurriculares para o seu filho?


- Procure ouvir a criança e saber quais atividades ela gostaria de fazer. A escolha deve ser de comum acordo entre pais e filhos.

- Avalie a atividade de acordo com a idade e o nível de desenvolvimento da criança.

- Observe se o seu filho tem aptidões para desenvolver determinada atividade.

- Não se esqueça que as crianças precisam de tempo para fazer as tarefas escolares e para brincar. É preciso dosar as atividades extracurriculares levando em consideração as obrigações da escola e o divertimento.

- Lembre-se que não são apenas atividades de intelecto que proporcionam o desenvolvimento da criança. Atividades físicas, musicais e artísticas, em geral, também promovem o aprendizado formal.


Alguns cuidados


Os pais precisam estar atentos na hora de escolher as atividades dos filhos. Segundo a psiquiatra da Unifesp Ivete Gattás, a decisão errada pode fazer mal às crianças. “A tarefa deixa de ser saudável quando se torna penosa, seja por excesso, por desejo apenas dos pais ou ainda por se tratar de uma prática que vai totalmente contra as habilidades daquela criança, levando-a a sucessivos fracassos e diminuindo sua autoestima”.


Entretanto, o cuidado com as atividades extracurriculares não se limita a escolha. Cabe aos pais observar o comportamento dos filhos durante a realização dessas tarefas, atentando-se, principalmente, à sobrecarga. “O primeiro sinal é a recusa da criança e a queixa de sintomas físicos, na hora de ir ou durante a atividade, além de sinais de ansiedade visíveis, como sudorese, taquicardia, pouca disponibilidade e irritação”, explica a médica.

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